Se tiver ficado um pouco furioso como Jeremy Irons neste vídeo e quiser fazer alguma coisa sobre o assunto, assine a respectiva petição, e pode utilizar a minha ligação, que é esta:http://www.1billionhungry.org/mariajosefapaias/
11 comentários:
Anónimo
disse...
Não quero estar aqui a entrar em discussões, mas urge perguntar isto: Eu, ao assinar a petição, irei "matar a fome" a alguém? Isto são só ideias de pessoas que querem aparecer como activistas e mas não sei quê... Isto não dá em nada. Nunca dá. Desculpem o meu "pessimismo" (ou qualquer outra coisa que lhe queiram chamar) Mas atenção: não tenho nada contra quem assina este tipo de petições...
Talvez tenha razão. O Jeremy Irons é um péssimo actor, mal conhecido, por isso deve ter-se disponibilizado para fazer este vídeo para ver se ganha alguma notoriedade. E talvez os milhões de pessoas que passam fome também sejam uma ficção, por isso para quê assinar petições a chamar a atenção para o problema e para a sua resolução? Talvez seja para o aborrecerem a si.
Quando, principalmente nos períodos de férias, os familiares das pessoas mais idosas e doentes as abandonam nos hospitais fornecendo endereços e números de telefone falsos, talvez seja para me aborrecerem a mim, porque, a não ser que seja alucinação minha, essas pessoas existem e eu não consigo fazer como os familiares delas.
Cara Maria Paias A questão está no facto de que em que medida é que isso irá contribuir para acabar com a fome? Para chamar a atenção dos governantes mundiais? Como diria um dos meus amigos brasileiros "tô nem aí cara". Eles nem sequer estão interessados nisso...Estão mais preocupados com as guerras (que põem mais pessoas na miséria) e na crise económica. Cara amiga, a mim não me aborrece nada. Não vou ser hipócrita e dizer que isso não é grave... Mas repare, porque é que nada foi feito ainda? Porque não se quis fazer nada! Bastava não se pensar tanto no dinheiro...Acho que bastava. Podia não ser tudo e isto não é a solução milagrosa (porque não existem) mas acho que se se quisesse mesmo, o problema estaria mais ou menos resolvido...
Respeito a sua opinião claro, somos livres. E esta é a minha.
Porque é que ainda existe muita gente com fome? Porque existe uma raça de políticos que sai de uma raça de povo que gosta de olhar para o seu umbigo, ignorar o que se passa à volta, fingir que é ficção, e encolher os ombros, porque se os outros não conseguiram, não são eles que vão conseguir!
Enquanto CADA UM não se responsabilizar por TODOS (o que na realidade, é apenas a sua parte), MUITOS continuarão a morrer de fome.
O que vale é que vai havendo areias na engrenagem, como a Josefa, que tentam para a roda deste capitalismo sanguessuga que tudo leva à frente convencendo tantos que é invencível.
Acho piada (digo antes, revolta-me) àqueles que assobiam para o lado atirando todas as responsabilidades para os políticos... estes têm muitas, mas nós todos também temos, porque em última instância, nós é que deixámos.
. Obrigada eu, Manuela, pelas suas palavras e incentivo para continuar a fazer a minha parte. E que nunca lhe falte o entusiasmo para continuar a fazer a sua.
Bem, não me parece muito correcto da sua parte não ter moderado a minha resposta ao seu comentário. Mas o blogue é seu e faz dele o que quiser. As minhas desculpas. Não irei intrometer-me mais nas suas coisas.
Se alguém tem de apresentar desculpas sou eu, por ter dado como respondido o seu segundo comentário através das considerações que a Manuela Araújo teceu sobre o assunto.
É que nós pertencemos àquele grupo de pessoas que nada espera dos políticos e respectivas políticas e que acredita, isso sim, na dita "sociedade civil" que, mesmo atravessando períodos de dificuldades, como agora, tem sempre alguma coisa para dar e ajudar os que estão ainda em pior situação, e quando não o podem fazer em géneros ou em dinheiro para as organizações não-governamentais (ONG) que trabalham no terreno, dão algum do seu tempo através de trabalho voluntário nas mais diversas áreas.
Obrigada por me ter chamado a atenção para a minha falha e desejo-lhe um bom fim-de-semana.
Sim, ok. O comentário da Manuela Araújo é uma espécie de resposta ao que eu escrevi mas não acho bem que simplesmente tenha ignorado o comentário que fiz e não o fizesse passar para o "público". Mas enfim. Retiro-me Cumprimentos
O seu segundo comentário está publicado aqui e tem a data de 29 de Setembro, 22:18. Portanto, se estou a interpretar bem, o que o aborreceu foi eu não ter respondido especificamente a ele antes de responder à Manuela. Será isso?
Como nestas coisas as asneiras que fazemos ficam feitas, só posso apresentar desculpas uma vez mais.
. Quando eu falhar, João (Guakjas), por favor diga, porque já tem acontecido, inadvertidamente, rejeitar em vez de publicar comentários pelo simples facto de ter de atender o telefone e me ter distraído por causa disso, ou por estar a fazer várias coisas ao mesmo tempo e, de vez em quando, sair asneira nalguma delas.
11 comentários:
Não quero estar aqui a entrar em discussões, mas urge perguntar isto: Eu, ao assinar a petição, irei "matar a fome" a alguém?
Isto são só ideias de pessoas que querem aparecer como activistas e mas não sei quê... Isto não dá em nada. Nunca dá. Desculpem o meu "pessimismo" (ou qualquer outra coisa que lhe queiram chamar)
Mas atenção: não tenho nada contra quem assina este tipo de petições...
Cumprimentos
.
João Bragança (Guakjas),
Talvez tenha razão. O Jeremy Irons é um péssimo actor, mal conhecido, por isso deve ter-se disponibilizado para fazer este vídeo para ver se ganha alguma notoriedade. E talvez os milhões de pessoas que passam fome também sejam uma ficção, por isso para quê assinar petições a chamar a atenção para o problema e para a sua resolução? Talvez seja para o aborrecerem a si.
Quando, principalmente nos períodos de férias, os familiares das pessoas mais idosas e doentes as abandonam nos hospitais fornecendo endereços e números de telefone falsos, talvez seja para me aborrecerem a mim, porque, a não ser que seja alucinação minha, essas pessoas existem e eu não consigo fazer como os familiares delas.
Esta é a minha posição e devo respeitar a sua.
Cumprimentos.
Cara Maria Paias
A questão está no facto de que em que medida é que isso irá contribuir para acabar com a fome? Para chamar a atenção dos governantes mundiais?
Como diria um dos meus amigos brasileiros "tô nem aí cara". Eles nem sequer estão interessados nisso...Estão mais preocupados com as guerras (que põem mais pessoas na miséria) e na crise económica.
Cara amiga, a mim não me aborrece nada. Não vou ser hipócrita e dizer que isso não é grave... Mas repare, porque é que nada foi feito ainda? Porque não se quis fazer nada! Bastava não se pensar tanto no dinheiro...Acho que bastava. Podia não ser tudo e isto não é a solução milagrosa (porque não existem) mas acho que se se quisesse mesmo, o problema estaria mais ou menos resolvido...
Respeito a sua opinião claro, somos livres. E esta é a minha.
Cumprimentos
Cara Josefa
Porque é que ainda existe muita gente com fome? Porque existe uma raça de políticos que sai de uma raça de povo que gosta de olhar para o seu umbigo, ignorar o que se passa à volta, fingir que é ficção, e encolher os ombros, porque se os outros não conseguiram, não são eles que vão conseguir!
Enquanto CADA UM não se responsabilizar por TODOS (o que na realidade, é apenas a sua parte), MUITOS continuarão a morrer de fome.
O que vale é que vai havendo areias na engrenagem, como a Josefa, que tentam para a roda deste capitalismo sanguessuga que tudo leva à frente convencendo tantos que é invencível.
Acho piada (digo antes, revolta-me) àqueles que assobiam para o lado atirando todas as responsabilidades para os políticos... estes têm muitas, mas nós todos também temos, porque em última instância, nós é que deixámos.
Obrigada pelo seu "post"
Beijinhos
.
Obrigada eu, Manuela, pelas suas palavras e incentivo para continuar a fazer a minha parte. E que nunca lhe falte o entusiasmo para continuar a fazer a sua.
Beijinho:))
Bem, não me parece muito correcto da sua parte não ter moderado a minha resposta ao seu comentário. Mas o blogue é seu e faz dele o que quiser. As minhas desculpas. Não irei intrometer-me mais nas suas coisas.
.
João Bragança (Guakjas),
Se alguém tem de apresentar desculpas sou eu, por ter dado como respondido o seu segundo comentário através das considerações que a Manuela Araújo teceu sobre o assunto.
É que nós pertencemos àquele grupo de pessoas que nada espera dos políticos e respectivas políticas e que acredita, isso sim, na dita "sociedade civil" que, mesmo atravessando períodos de dificuldades, como agora, tem sempre alguma coisa para dar e ajudar os que estão ainda em pior situação, e quando não o podem fazer em géneros ou em dinheiro para as organizações não-governamentais (ONG) que trabalham no terreno, dão algum do seu tempo através de trabalho voluntário nas mais diversas áreas.
Obrigada por me ter chamado a atenção para a minha falha e desejo-lhe um bom fim-de-semana.
Tudo de bom para si.
Sim, ok. O comentário da Manuela Araújo é uma espécie de resposta ao que eu escrevi mas não acho bem que simplesmente tenha ignorado o comentário que fiz e não o fizesse passar para o "público". Mas enfim.
Retiro-me
Cumprimentos
.
João Bragança (Guakjas),
O seu segundo comentário está publicado aqui e tem a data de 29 de Setembro, 22:18. Portanto, se estou a interpretar bem, o que o aborreceu foi eu não ter respondido especificamente a ele antes de responder à Manuela. Será isso?
Como nestas coisas as asneiras que fazemos ficam feitas, só posso apresentar desculpas uma vez mais.
Cumprimentos.
Não. O que me aborrecia era o facto da Maria ter simplesmente omitido a minha opinião e a minha contra resposta à sua resposta...
Mas bem, agora está tudo nos conformes. Desculpe se exagerei.
Continuação cara amiga.
Cumprimentos
.
Quando eu falhar, João (Guakjas), por favor diga, porque já tem acontecido, inadvertidamente, rejeitar em vez de publicar comentários pelo simples facto de ter de atender o telefone e me ter distraído por causa disso, ou por estar a fazer várias coisas ao mesmo tempo e, de vez em quando, sair asneira nalguma delas.
Obrigada e um abraço.
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