Quando ontem ouvi, em directo via rádio, o discurso de António Barreto na Comemoração do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, fiquei naquele estado quase indizível de felicidade interior que já tão poucas coisas me proporcionam, que tive receio de me precipitar a escrever o que quer que fosse sobre o assunto enquanto não o visse impresso e o pudesse ler atentamente. Já o tenho em pdf, de modo que o li e reli e mantenho o primeira impressão que me causou. Como o texto também já está no blogue de António Barreto, quem não teve ainda oportunidade de o ler pode encontrá-lo aqui.
Não fora o discurso seguinte, o de Cavaco Silva, com os lugares-comuns habituais, e teria sido um momento quase perfeito. E, no entanto, foram excertos deste que passaram na rádio durante o dia e nos telejornais à noite, não tendo ouvido mais falar do de António Barreto. Talvez por isso necessitasse de o ver impresso porque às tantas já duvidava que ele o tivesse proferido.
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