Hoje morreu João Bénard da Costa. Um daqueles homens cultos, fascinantes, como há poucos entre nós. Talvez por isso eu tenha ficado com a sensação de que o seu desaparecimento, em proporção, corresponde ao desaparecimento de toda uma espécie de um qualquer ser existente na Natureza, ou seja, à extinção de uma espécie. Insubstituível.
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