Vale a pena ler o texto publicado agora no blogue de António Barreto, Jacarandá, com o título Do livro e da leitura e que corresponde a uma intervenção que fez no 1.º Congresso dos Editores Portugueses em Abril de 2001. Antes ou depois, convém ler o texto de Helena Damião publicado a 16 de Agosto no blogue De Rerum Natura, com o título "Os livros são feitos para serem vendidos", onde se aborda a questão da destruição de livros por algumas editoras. As conclusões tira-as cada um.
4 comentários:
Ligar a destruição de livros, por questões (não razões) económicas, à baixa taxa de utilização do livro, como objecto fundamental da nossa aprendizagem, pode parecer um pouco forçado. No entanto chama a atenção para a importância da disponibilidade desse objecto em situações tão diversas como as que constam nos textos que refere. E a verdade é que quanto mais se facilita o acesso aos livros, mais leitores se criam e portanto mais livros se venderão no futuro.
O texto de António Barreto é, de facto, muito interessante.
Obrigada por me seguir enquanto, também eu, ando pelo restolho.
Muito obrigada pela possibilidade que me deu de ler este excelente texto.
Compreendo e preocupa-me verdadeiramente a relação actual da escola com os livros. No que depender de mim, a escola estará sempre ligada à leitura. Não esquecendo outros recursos, o livro deverá ser sempre um objecto familiar numa escola. Muitas dificuldades na escrita, por parte dos alunos, prendem-se precisamente com a inexistência de hábitos mínimos de leitura.
Recuperando a ideia referida pelo António Barreto, no final do seu texto, também eu consigo imaginar uma vida sem escrever (embora difícil por isso), mas é-me impossível imaginar uma vida sem ler.
P.S. - Tomei nota das suas sugestões literárias, na barra lateral do blogue. E muito agradeço.
Apenas para acrescentar que já tinha lido o texto da Helena Damião (por sugestão sua). Daí que não o tenha referido no comentário anterior.
Também neste caso, tenho a agradecer-lhe.
Poderei dizer que ficou aqui expresso o amor e a importância que damos aos livros, e no que me toca só acrescentarei o que disse Schopenhauer: "Sem livros, teria desesperado há muito tempo".
Muito obrigada Analima e Ana Paula.
Ana Paula, para si que vai a caminho do Sul, boas férias!
Abraços.
Enviar um comentário