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Após treze anos de estudos e burocracias, a Comissão Europeia aprovou ontem o cultivo da batata geneticamente modificada Amflora, desenvolvida pela BASF, grupo químico alemão, para fins industriais como o fabrico de papel e de têxteis, no espaço da União Europeia, e a BASF planeia iniciar ainda este ano o seu cultivo em 250 hectares de terreno situados na República Checa, Suécia e Alemanha.
Após treze anos de estudos e burocracias, a Comissão Europeia aprovou ontem o cultivo da batata geneticamente modificada Amflora, desenvolvida pela BASF, grupo químico alemão, para fins industriais como o fabrico de papel e de têxteis, no espaço da União Europeia, e a BASF planeia iniciar ainda este ano o seu cultivo em 250 hectares de terreno situados na República Checa, Suécia e Alemanha.
Como nunca se sabe quando estas batatas nos caem no prato, porque mesmo havendo rotulagem específica obrigatória e inspecção constante o risco mantém-se, e um desses riscos provém do facto de um dos genes introduzidos nessas batatas ser resistente a alguns antibióticos que são benéficos para os seres humanos e, se as ingerirmos, podemos estar a criar também resistências a algo que necessitamos para restabelecer a nossa saúde.
2 comentários:
Olá Josefa
Como essa notícia me deixa desmotivada (passa já), embora já a esperasse. É assim o ano da biodiversidade? Mal vamos.
Um beijinho
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É verdade, Manuela, já tinha comentado no seu blogue o seu texto sobre estes produtos e, enfim, "ganhámos" uma batata. O que se seguirá?
Beijinho e bom fim-de-semana.
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