segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Muro de Berlim (1961-1989) - 20 anos depois

A construção do muro de Berlim, em 1961 (imagem de baixo) era eu ainda criança, e a sua destruição, em 1989, bem como estes últimos vinte anos, estão de tal maneira documentados e analisados do ponto de vista histórico, político, sociológico, ideológico e até psicológico, que me detenho no pormenor mais importante para mim, o aprofundamento da União Europeia, no seu aspecto político. Sem a queda desse muro não teria sido possível o Tratado de Maastricht, assinado em Fevereiro de 1992 e que entrou em vigor a 1 de Novembro de 1993, e que constituíu como que uma refundação do projecto Europeu iniciado com o Tratado de Roma.



2 comentários:

Maria Ribeiro disse...

"Restolhando": esse já foi abaixo... Preparemo-nos para derrubar outros!
Olha, ouvi agora, que as escutas ao VARA e onde aparece o Sócrates... NÂO SÃO VÁLIDAS! E esta, hem?
Beijo de lusibero

Maria Josefa Paias disse...

Maria Ribeiro,
Sou contra processos sumaríssimos seja a quem for, e ainda mais na "praça pública". As leis têm que ser aplicadas em conformidade, e se o Presidente da República, o Presidente da Assembleia da República, o Primeiro-Ministro e outros representantes do Estado só podem ser julgados pelo Supremo Tribunal de Justiça, a quem também compete dar autorização para escutas a essas figuras do Estado, é assim que deve ser feito.
E é de lembrar que, sendo assim, essas personalidades, ao contrário dos demais cidadãos, ficam sem a possibilidade de recorrerem a outras instâncias judiciais, uma vez que estas se encontram todas abaixo do Supremo Tribunal de Justiça.
Um abraço.
Josefa

P.S. Como os meus blogues não são anónimos e nem utilizo pseudónimo mas o nome verdadeiro, preferia que o utilizasse. Muito obrigada.